quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Meu violão ficou tão triste... pudera...





"Haverá um dia em que você não haverá de ser feliz" sim, esses dias sempre existem, são o contrapeso da balança, muita felicidade é muito açúcar no sangue, temos que ter momentos de amargura tristeza e solidão pra que quando o sol brilhar, ainda tenhamos em nós a capacidade de nos sentir maravilhados. Tenho tentado acreditar em milagres, eu mesmo já vivenciei e protagonizei tantos, sei que atrás de um céu cinza um céu azul se esconde e é isso que eu quero ver!!!!

Fim de ano sempre sugere reflexões, e esse ano em especial me fez lembrar da batalha do ano passado, sim eu venci, por enquanto venci, mas venci mesmo e isso me deixa muito feliz, talvez se não tivesse vencido não poderia hoje estar me formando, nem olhando pra carinha da minha nova sobrinha, nem rindo nem chorando, e isso sim deve ser muito chato! Será? Vai saber...

Sei que vou desfrutar de coisas muito boas ainda, tenho fé inabalável (ou as vezes abalável) mas acredito que Deus sempre cuida de mim e mesmo que eu não entenda na hora sei que ele vive me livrando de frias homéricas!!!!!

Obrigado meu Deus, por estar comigo e por fazer todo dia o sol aparecer e as flores se abrirem, saiba que não é sempre mas presto atenção no show que o Senhor faz pros meus olhos, se meus irmãos percebem eu não sei, mas eu vivo dizendo pra eles olharem!!!

A frase que inicia o post de hoje é de um artista que descobri agora, Marcelo Jeneci, essa frase está no CD Feito pra Acabar, que pelo que pesquisei foi gravado em dezembro de 2010, lembrei de onde eu estava nessa época e pensei se não era uma coisa um tanto divina eu tê-lo encontrado agora, um ano depois, o fato é que Deus não deixa a gente encontrar algumas coisas enquanto não estivermos preparados... espero me preparar logo pra receber tudo de bom!!!!!

Ah, sobre a rosa do texto de baixo: ela murchou...

Uma vez que a rosa murcha, de nada serve a não ser para ser cortada, ainda que se façam perfumes dela, não terá o mesmo cheiro da rosa viva, nunca, ainda que a deixemos no buquê de nada serve a não ser enfeiar o arranjo, devemos colher a rosa murcha para que em seu lugar um novo botão surja, naturalmente

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